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    Coreia do Sul

    Operário some após desabamento em obra do metrô

    Quatro pessoas conseguiram ser resgatadas dos escombros

    Publicado 12/04/2025 às 11:19 | Atualizado em 12/04/2025 às 11:31 | Autor: Enfoco
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    Conforme a imprensa sul-coreana, rachaduras haviam sido identificadas em um pilar subterrâneo na noite anterior
    Conforme a imprensa sul-coreana, rachaduras haviam sido identificadas em um pilar subterrâneo na noite anterior |  Foto: Reprodução/ Rede X

    Um operário permanece desaparecido após o desabamento ocorrido em uma construção do metrô na cidade de Gwangmyeong, próxima à capital Seul, na Coreia do Sul, nesta sexta-feira (11). A informação foi divulgada imprensa local. Quatro trabalhadores conseguiram ser resgatados em segurnaça após o acidente.

    Equipes de resgate conseguiram retirar, neste sábado (12), um outro trabalhador que estava soterrado nos escombros. As buscas continuam com o apoio de dezenas de socorristas, diversos veículos e três guindastes mobilizados no local.

    A presença de um odor de gás, possivelmente de um gasoduto próximo, está dificultando a operação, que, segundo autoridades, pode levar horas. A Korea Gas Safety Corporation foi acionada para cortar o fornecimento de gás na área.

    O colapso, registrado às 15h13, no horário local (3h13, em Brasília), engoliu parte de uma avenida e causou danos a prédios comerciais próximos, de acordo com o jornal The Korea Herald.

    De acordo com um representante do Corpo de Bombeiros, o operário resgatado ficou preso a cerca de 30 metros de profundidade por cerca de 13 horas. Ele foi encontrado consciente e encaminhado para um hospital da região.

    As autoridades locais haviam evacuado o canteiro de obras e interditado o tráfego nos arredores após relatos de que uma estrutura de ventilação apresentava risco iminente de colapso.

    Conforme a imprensa sul-coreana, rachaduras haviam sido identificadas em um pilar subterrâneo na noite anterior, e o problema foi comunicado às autoridades.

    Este novo incidente ocorre após outros casos semelhantes no país, como o desabamento em uma obra viária em Anseong, em fevereiro, e o surgimento de uma cratera de 20 metros em Seul, que resultou na morte de um motociclista em março.

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