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    PF apreende carros de luxo em ação contra quadrilha de criptomoedas

    Entre eles estava um veículo blindado

    Publicado 05/05/2023 às 10:50 | Autor: Enfoco
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    A soma do valor dos bens ultrapassa três milhões de reais
    A soma do valor dos bens ultrapassa três milhões de reais |  Foto: Divulgação

    A Polícia Federal deflagrou a Operação McQueen durante esta semana, entre os dias 2 e 4 de maio. A ação é a sétima fase da Operação Kryptos , que tem como objetivo desarticular e descapitalizar organização criminosa responsável pela prática de crimes contra o sistema financeiro nacional envolvendo criptomoedas.

    Na ação, cerca de 30 policiais federais cumpriram 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio, em endereços localizados nos municípios do Rio, São Pedro da Aldeia, Cabo Frio e São Paulo.

    • Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor
      Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor | Foto: Divulgação
    • Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor,
      Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor, | Foto: Divulgação
    • Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor,
      Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor, | Foto: Divulgação
    • Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor,
      Foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor, | Foto: Divulgação
      

    As investigações apontaram que integrantes do esquema criminoso em questão dissiparam parte da frota de veículos apreendida na deflagração da Operação Kryptos, em agosto de 2021. Desta vez, foram apreendidos diversos carros e motos de alto valor, entre eles um veículo com blindagem. A soma do valor dos bens ultrapassa três milhões de reais.

    Portanto, a atuação da Polícia Federal evitou a dissipação do patrimônio dos investigados e deu seguimento ao trabalho de descapitalização da organização criminosa em questão, alvo da Operação Kryptos e de todas as ações instauradas em seu desdobramento.

    Os investigados respondem pela prática dos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita. Se condenados, eles podem cumprir pena de até 40 anos de reclusão.

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