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    Novas filiações agitam PL de Bolsonaro na Região Metropolitana

    Publicado 07/01/2022 às 7:42 | Atualizado em 07/01/2022 às 8:53 | Autor: Enfoco
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    Imagem ilustrativa da imagem Novas filiações agitam PL de Bolsonaro na Região Metropolitana
    |  Foto: Foto: Divulgação
    O influenciador digital Ledilson Paiva é um dos novos filiados ao Partido Liberal. Foto: Divulgação

    O Partido Liberal (PL) do deputado federal Altineu Côrtes já começa a montar sua linha de frente na disputa para as eleições no estado do Rio.

    Após ser abraçado pelo presidente Jair Bolsonaro, o partido - que é liderado por Côrtes no Rio - foi fortalecido nesta quinta-feira (7), com a chegada de Carlos Jordy. Além disso, figuras influentes da Região Metropolitana também se filiaram à sigla.

    Entre os nomes estão o ex-deputado federal, Ricardo Pericar; Guilherme Delaroli, irmão do prefeito de Itaboraí; Douglas Ruas, secretário de Gestão e Projetos de São Gonçalo e filho do prefeito Capitão Nelson; e Ledilson Paiva, influenciador digital.

    Bolsonaro

    Eleito em 2018 pelo Partido Social Liberal (PSL), Bolsonaro a legenda em novembro de 2019 e não estava filiado a nenhuma sigla, desde então. No entanto, a condição é necessária para a disputa das eleições gerais de 2022.

    Durante o evento de filiação ao PL, em novembro do ano passado, o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, definiu o novo integrante da legenda como “grande figura política do país”.

    Além de Costa Neto, compareceram ao evento os filhos de Bolsonaro: o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL), que também acertou a mudança para a nova sigla do pai – junto ao ministro de Estado de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

    Calendário

    Nesse ano, em que haverá eleições, inicia-se uma sucessão de etapas e procedimentos que culminarão na eleição de 2 de outubro, data do primeiro turno, quando milhões de brasileiros devem ir às urnas para a escolha de presidente, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais.

    Pelo calendário oficial aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o segundo turno ocorre em 30 de outubro, caso nenhum dos candidatos a presidente alcance a maioria absoluta dos votos válidos (excluídos brancos e nulos). O mesmo ocorre nas disputas para o cargo de governador.

    Já desde o último sábado (1º), as pesquisas eleitorais precisam ser devidamente registradas junto à Justiça Eleitoral, e os órgãos públicos têm limitadas as despesas com publicidade, por exemplo. Há também restrições quanto à distribuição gratuita de bens e valores aos cidadãos.

    Entre as datas mais importantes para os candidatos está a janela partidária, entre 3 de março e 1° de abril. Esse é o único período em que parlamentares podem mudar de partido livremente, sem correr o risco de perder o mandato.

    Outra data importante é 2 de abril, exatamente seis meses antes da eleição. Essa é a data limite para que todos os candidatos estejam devidamente filiados aos partidos pelos quais pretendem concorrer.

    O 2 de abril é também a data a partir da qual os ocupantes de cargos majoritários – presidente, governadores e prefeitos – podem renunciar aos mandatos caso queiram concorrer a cargo diferente do que já ocupam.

    As convenções partidárias devem ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto, quando todas as legendas devem oficializar a escolha de seus candidatos. Os registros de todas as candidaturas devem ser solicitados até 15 de agosto.

    A campanha eleitoral com comícios, distribuição de material gráfico, propagandas na internet e caminhadas deverá ocorrer a partir de 16 de agosto. Já as peças publicitárias em horário gratuito de rádio e televisão ficam liberadas entre 26 de agosto e 29 de setembro.

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