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    Veja os bairros mais caros e baratos para morar em Niterói, SG e Rio

    Sindicato da Habitação do Rio divulgou última tabela de preços

    Publicado 06/04/2022 às 12:17 | Atualizado em 06/04/2022 às 12:41 | Autor: Ezequiel Manhães
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    Na Região Oceânica, a área de Camboinhas disparou com 19,8% de valorização. Valor do m² chegou a R$ 9.262.
    Na Região Oceânica, a área de Camboinhas disparou com 19,8% de valorização. Valor do m² chegou a R$ 9.262. |  Foto: Arquivo/Lucas Benevides

    Em Niterói, o menor valor de metro quadrado registrado em março foi no bairro da Engenhoca (4,9%), na Zona Norte da cidade - isso no comparativo ao mesmo período do ano passado. A média apresentada foi de R$ 3.945. A informação é do Sindicato da Habitação (Secovi) Rio.

    As regiões de Maria Paula (3,5%), Maceió (3,2%) e Fonseca (2,6%) também apresentaram desvalorização, ou seja, queda de preços, durante a última análise.

    A área de Piratininga (13,1%) encabeçou a alta: R$ 7.921. Já na Região Oceânica, o trecho de Camboinhas disparou com 19,8% de valorização. O valor do m² chegou a R$ 9.262 por lá.

    O valor e variação de aluguéis nos bairros do Barreto (14,2%), na Zona Norte; São Domingos (12,7%), e Santa Rosa (10,6%), na Zona Sul, foram os mais altos. A única região que ficou em baixa foi o Fonseca, com (0,9%). Veja a tabela de preços abaixo:

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    São Gonçalo  

    Cerca de 15 bairros, segundo o Secovi Rio, apresentaram desvalorização para casas e apartamentos, no mês de março, em São Gonçalo, quando comparado a mesma temporada de 2021. 

    Rio do Ouro (13,9%) e Vista Alegre (13,8%) lideram o ranking no quesito casas. O valor do m² foi de R$ 2.476 e R$ 2.360, nessas áreas, respectivamente. 

    A área que apresentou maior valorização foi o Gradim (22,4%) chegando a R$ 2.810, no preço do metro quadrado de uma casa. Enquanto o Porto Novo (20,7%) também seguiu tendência de alta no m² de apartamento: R$ 3.605. Saiba os valores:

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    Rio de Janeiro

    O valor geral do m² residencial ofertado para venda na cidade do Rio de Janeiro em março foi de R$ 9.169. Na comparação com o mês anterior (fevereiro), a variação foi de -0,21%.

    Analisando as regiões da cidade, a que apresentou a maior variação em relação ao último mês, foi a Zona Norte, com 1,11%, enquanto que a menor variação ocorreu na Zona Oeste, com -1,07%.

    Em março de 2022, o valor geral do m² residencial ofertado para locação foi de R$ 30,35. Na comparação com o mês anterior (fevereiro/2022), a variação foi de -0,69%.

    Analisando as regiões da cidade, a que apresentou a maior variação em relação ao último mês foi a Zona Sul, 3,56%, enquanto que a menor variação ocorreu na Zona Norte, com 0,26%.

    A rentabilidade na cidade do Rio para o mês de março de 2022 ficou em 0,331%. Analisando pelas regiões da cidade, a que apresentou a maior rentabilidade foi a Zona Oeste, com 0,439%. Zona Sul teve a menor rentabilidade, com 0,327%.

    Alugúeis

    Os valores dos aluguéis em quatro das principais capitais brasileiras subiram 0,81% em março deste ano. O dado é do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. A taxa ficou abaixo dos 2,92% registrados em fevereiro. Com isso, o Ivar acumula inflação de 6,24% em 12 meses, o maior patamar desde o início da série histórica, em janeiro de 2019.

    A maior queda do Ivar, de fevereiro para março, foi observada em Porto Alegre, que passou de uma inflação de 3,61% para uma deflação (queda de preços) de 1,25% no período. As demais cidades também tiveram queda na taxa, mas continuaram registrando inflação em março: São Paulo (caiu de 2,38% em fevereiro para 1,30% em março), Rio de Janeiro (de 2,55% para 1,44%) e Belo Horizonte (de 3,80% para 2,32%).

    Já no acumulado de 12 meses, a inflação caiu apenas em Porto Alegre, que passou de 5,46% no acumulado em fevereiro para 4,98% no acumulado em março. Nas outras três cidades, a inflação acumulada subiu de fevereiro para março: São Paulo (de 2,83% para 4,09%), Rio de Janeiro (de 4,90% para 7,27%) e Belo Horizonte (de 9,32% para 14,11%).

    Com Agência Brasil

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