Cidades
Recorde de produção de manilha na Usina de Itaboraí
A Usina de Itaboraí, através do Departamento de Artefatos de Cimento, em Calunge, atingiu a sua melhor marca na linha de produção. Aproximadamente 400 unidades de manilha e cerca de 1.000 blocos de concreto são fabricados por dia para atender as demandas de reparo, manutenção e avanço de rede (fluvial e sanitária) do município.
Em janeiro, apenas com início das atividades já foi possível realizar 80 ações de rede, sendo duas de novas instalações. Com o recorde da produção da usina será possível intensificar as operações. O objetivo da Secretaria Municipal de Serviços Públicos é fabricar todos os insumos necessários para prestação de serviços de média e baixa complexidade sem a necessidade de contratação de terceiros, o que dá mais agilidade na prestação de serviços públicos.
“Agora que estamos na nossa capacidade máxima poderemos dobrar o número de ações que utilizam manilha e outros artefatos de concreto. Quando assumimos estava tudo parado, levantamos o que dava para funcionar de imediato e, agora com a Usina trabalhando a todo vapor, podemos fazer um planejamento completo”, afirmou o secretário de Serviços Públicos, Márcio Peçanha.
Para fabricar as unidades de artefatos são necessários 15 funcionários. São eles que misturam areia, pó de pedra e pedregulhos com ajuda de uma betoneira, que após passarem pela esteira do ‘foguete’ são desenformados para irem fazer a ‘cura’ por sete dias – secagem do concreto.
Após o fim do processo, as unidades estão prontas para serem utilizadas pelas equipes das secretarias de Serviços Públicos e de Obras em uma das suas operações como os moradores de Alto Jacu, Nova Cidade, Sossego, Nancilância, Shagrila, Santo Antônio, Manilha, e Venda das Pedras já puderam conferir.
Usina de Itaboraí
Sem funcionar há oito anos, o retorno das atividades da usina foi um pedido pessoal do prefeito Marcelo Delaroli ainda na transição dos governos. No segundo dia de gestão, o próprio prefeito esteve junto com o atual Secretário de Obras, Alessandro Ferreira Rodrigues, para visitar as instalações da usina e constataram que seria possível em curto prazo retornar a produção — sendo necessário providenciar insumos e deslocar alguns servidores para viabilizar as operações. Desde então a Usina de Itaboraí tem intensificado a produção de asfalto e artefatos de cimento para atender as vias da cidade.
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