Índices
Covid-19: baixo risco de contaminação em São Gonçalo
Município segue monitorando os dados epidemiológicos
São Gonçalo está com baixo risco de contaminação do coronavírus, segundo os dados apontados pelos índices que mediram a transmissão da doença na semana epidemiológica 06/2022 (6 a 12 de fevereiro). A cidade contabilizou apenas dois pontos na variação de pacientes internados. Os demais índices não pontuaram.
Apesar da queda e do baixo risco de contaminação, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo orienta que as medidas sanitárias para evitar o contágio devem ser mantidas. Por isso, o gonçalense deve evitar aglomerações, respeitar o distanciamento de, pelo menos, um metro de outras pessoas, lavar as mãos ou higienizar com álcool em gel e usar máscara.
Na semana 06/2022, os indicadores apontaram 32% de ocupação de leitos de UTI adulto (0 ponto). Na semana anterior, eram 62% (2 pontos). A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 18% (0 ponto). Na semana anterior foi de 36% (0 ponto). A variação de óbitos pelo coronavírus ficou com 0,43 (0 ponto). Na semana anterior ficou em 1,5 (4 pontos). A variação de pacientes internados ficou em 0,6 (2 pontos). Na semana anterior foi de 0,8 (2 pontos). E, por último, a porcentagem dos casos da covid-19 notificados ficou em -99% (0 ponto) contra -97% (0 ponto) na semana anterior.
Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).
É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes.
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