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    Gusttavo Lima curtiu último dia de Rock in Rio e voou pros EUA

    Cantor foi visto com Roberto Medina, criador do festival

    Publicado 23/09/2024 às 17:37 | Autor: André Silva
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    Sertanejo é alvo da "Operação Integration", que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro
    Sertanejo é alvo da "Operação Integration", que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro |  Foto: Reprodução / Instagram

    O cantor Gusttavo Lima viajou para os Estados Unidos após curtir o último dia do Rock in Rio, no domingo (22), ao lado de Roberto Medina, fundador do festival. A informação de que o cantor está em sua casa, em Miami, nos EUA foi confirmada pelo jornalista Léo Dias durante o programa "Fofocalizando", do SBT, na tarde desta segunda-feira (23).

    O sertanejo é alvo da "Operação Integration", que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Gusttavo Lima teve a prisão decretada nesta segunda-feira (23), pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

    Segundo a agenda oficial do cantor, ele tem shows programados até o fim do ano, com duas apresentações previstas para o próximo fim de semana em Marabá (27) e Parauapebas (28), no Pará.

    O último show do ano está agendado para 14 de dezembro, e ele também é aguardado em Londrina, no Paraná, em 5 de outubro, e em Brasília, em 12 de outubro. Além disso, o cantor tem dois shows marcados nos Estados Unidos, um em Miami, no dia 19 de outubro, e outro em Worcester, no dia 26, com ingressos a R$ 2,5 mil em média.

    Imagem ilustrativa da imagem Gusttavo Lima curtiu último dia de Rock in Rio e voou pros EUA
    |  Foto: Reprodução

    O mandado de prisão preventiva foi assinado pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão foi tomada após o Ministério Público devolver o inquérito à Polícia Civil, solicitando novas diligências e recomendando a substituição das prisões preventivas por medidas cautelares menos severas.

    No documento acessado pelo ENFOCO, a juíza afirmou que "é fundamental ressaltar que, independentemente de sua condição financeira, ninguém pode se furtar à Justiça. A riqueza não deve servir como um escudo para a impunidade, nem como um meio de escapar das responsabilidades legais. A aplicação da lei deve ser equânime, assegurando que todos, independentemente de sua posição social ou econômica, respondam por suas ações".

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