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    Investigação

    Ex-BBB Prior é réu em novo caso de estupro; saiba tudo

    Denúncia foi apresentada pelo Ministério Público

    Publicado 17/09/2024 às 14:45 | Autor: Enfoco
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    A denúncia foi oferecida em maio de 2023 e aceita em junho do mesmo ano
    A denúncia foi oferecida em maio de 2023 e aceita em junho do mesmo ano |  Foto: Foto: Reprodução / Redes Sociais

    Felipe Prior, ex-participante do Big Brother Brasil, se tornou réu em mais um processo por estupro. A Justiça de São Paulo aceitou uma nova denúncia apresentada pelo Ministério Público, que já havia condenado Prior por outro caso de estupro ocorrido em 2014.

    De acordo com informações confirmadas pelo portal "G1" e pelo "Terra", o processo corre em segredo de Justiça. A denúncia foi oferecida em maio de 2023 e aceita em junho do mesmo ano.

    As alegações finais foram apresentadas pelo MP no último dia 11 de setembro, mas a defesa de Prior ainda não se manifestou. A equipe do ex-BBB também não respondeu aos contatos da reportagem até o momento.

    Segundo o Ministério Público, o novo caso aconteceu em fevereiro de 2015, durante uma viagem de carnaval em Votuporanga, no interior de São Paulo. A vítima relatou que Prior a forçou a ter relações sexuais dentro de uma barraca, após assediá-la na piscina onde estavam. Ela disse que, ao ser imobilizada, conseguiu escapar quando uma amiga se aproximou.

    Em depoimento, Prior admitiu ter tido relações com a vítima, mas negou que houve violência, afirmando que o ato foi consensual. O MP, no entanto, considera que há provas suficientes para imputar a autoria do crime ao réu, já que ele não negou o envolvimento. O promotor também destacou que a vítima relatou o crime ao saber que Prior teria cometido atos semelhantes com outras mulheres.

    Condenação anterior

    Felipe Prior já foi condenado por outro estupro ocorrido em 2014. Na ocasião, ele teria dado carona a uma mulher e, após deixá-la alcoolizada e incapaz de se defender, a violentou no banco de trás de seu carro.

    A Justiça aumentou sua pena no caso para 8 anos de prisão em regime semiaberto, conforme decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo em 10 de setembro de 2024.

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