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Casos de chikungunya crescem no estado de São Paulo
O número de casos de chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu no estado de São Paulo neste início de ano. De janeiro até esta quarta-feira (5), o estado registra 2,1 mil casos confirmados da doença e duas mortes. Em todo o ano passado foram registrados 240 casos da doença, sem óbitos.
Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, há tendência de aumento da doença devido à sazonalidade, pois não houve muita intensidade nos últimos três anos.
Dengue e zika
Quanto aos casos de dengue, doença também transmitida pelo mesmo mosquito, o estado de São Paulo registrou 60,7 mil casos da doença e 12 óbitos, com dados computados até o dia 5 de maio. Em todo o ano passado foram confirmados 194.381 casos, com 141 mortes.
Em relação à zika, três casos foram confirmados no estado paulista até o mês de abril, enquanto no ano passado foram confirmados 13 casos, sem óbitos.
Sintomas
Tanto a dengue quanto a zika e a chikungunya podem vir acompanhadas de febre, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, mas há diferença entre elas. No caso da dengue, costuma haver uma dor atrás dos olhos, a chikungunya pode provocar dor e inchaço nas articulações, a zika; por sua vez, pode causar febre baixa e vermelhidão nos olhos.
Para combater o mosquito transmissor dessas três doenças, as pessoas devem manter os ambientes e recipientes limpos e sem acúmulo de água, que favorecem a proliferação do inseto. Segundo a secretaria, cerca de 80% dos criadouros do mosquito estão concentrados em residências.
Agência Brasil
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