Cantada
Susana Vieira surpreende fãs ao dar em cima de repórter da Globo
Atriz informou que só namora caras jovens e demonstrou interesse
Susana Vieira não para mesmo. Ela está sempre causando por conta do que fala ou do que faz. Dessa vez, não foi diferente, ao ser entrevistada pelo repórter Thiago Crepes, para o telejornal “SP1”. A atriz, de 80 anos, se mostrou mais viva do que nunca e deu em cima do jornalista da Rede Globo, que ficou surpreso com a atitude da veterana.
Durante o bate-papo leve, no teatro Vivo, local onde a atriz está em cartaz com a peça “Shirley Valentine”, ela fez questão de ressaltar a sua preferência por homens mais novos que ela.
A atriz aproveitou para provocar e dizer que não resistiu aos encantos do jovem repórter. “Eu namoro gente jovem a vida inteira, mas agora não quero mais. Se bem que não sei. Gostei de você!”, disparou a atriz.
Logo depois, Susana relembrou momentos nada felizes que ela enfrentou durante a pandemia da covid-19: “Eu descobri a solidão na pandemia, eu não conhecia. A vida inteira estive no palco, no cinema, na TV, no show, na avenida como rainha de bateria. Me senti muito só, me senti no final de vida e um final de vida decrépito. Eu viva, jovem, bonita e com muita vontade de fazer muita coisa. Mas parada. Foi quando de repente eu falei que precisava reagir e comecei a ensaiar”.
“Acho que vou viver até os 100 anos, mas de vez em quando fico com tanta falta de ar que eu acho que vou morrer ali naquela escada que subo e desço… O medo da morte é pelo gosto que eu tenho pela vida. Tenho medo de morrer desde cedo, desde pequena. Eu acho a vida divertida, a vida preocupante. Você tem que olhar para o seu lado, a vida te mantém ocupado o tempo todo”, completou a atriz.
Em suas redes sociais, o jornalista Thiago Crespo contou alguns detalhes dos bastidores da entrevista com a atriz, que foi gravada no final do mês passado.
“Essa foto é o retrato da entrevista mais longa, uma das melhores que já fiz. Susana se entrega ao papo, não segue o protocolo, devaneia, se perde em alguma resposta porque amou o lustre ali na parede. Fala de solidão e morte, de teatro e vida com a mesma naturalidade”.
“O vídeo (que migrou do story) desmistifica a mulher chata que tira o microfone da mão do entrevistador porque-não-tem-paciência-com-quem-tá-começando… Susana foi doce e generosa. Querida. Espontânea. Não fomos ao cinema, mas vou guardar pra sempre o filme que passou enquanto estávamos ali falando e falando”, concluiu o repórter.
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