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    Política

    PT quer usar Maricá como referência de gestão no Estado

    Publicado 04/02/2020 às 15:09 | Autor: Eduarda Hillebrandt
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    Para João Mauricio, gestão de Fabiano Horta é referencia no Estado. Foto: rede Social
    Para João Mauricio, gestão de Fabiano Horta é referencia no Estado. Foto: rede Social

    O Partido dos Trabalhadores (PT) deve chegar às eleições municipais com pelo menos 25 candidaturas próprias no estado do Rio de Janeiro, afirmou o presidente estadual do partido, João Maurício.

    Garantir a Prefeitura de Maricá, reduto do partido desde 2008, é uma das prioridades da executiva estadual.

    O prefeito Fabiano Horta (PT) vai concorrer à reeleição, mas ainda não há vice definido para a chapa. Marcos Ribeiro (PT), que ocupa o cargo de vice-prefeito há dois mandatos, deve concorrer a vereador.

    A direção estadual do PT acredita que as políticas públicas aplicadas em Maricá devem inspirar as promessas de governo para outras cidades no Rio de Janeiro. O partido tenta se reestabelecer nos municípios, após perder metade das prefeituras nas eleições municipais de 2016.

    Ao longo das gestões de Fabiano Horta e do ex-prefeito Washington Quaquá, Maricá estatizou o transporte público a tarifa zero, instituiu o Cartão Mumbuca como programa de redistribuição de renda e tem financiado a faculdade de estudantes através do Passaporte Universitário. 

    "Maricá é um laboratório de experiências, é uma referência para o PT Nacional, então para nós do estado, toda a política das eleições deve refletir e propagar as realizações de Maricá, mostrando o modo petista de governar”, afirmou o presidente estadual João Maurício, que também é secretário de Governo de Maricá.

    São Gonçalo

    Na Região Metropolitana, o partido bateu o martelo na candidatura de Dimas Gadelha (PT) para São Gonçalo. Em Niterói, segundo o presidente, o diretório ainda avalia se vai apoiar a candidatura de Axel Grael, do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Para as cidades em que o PT não concorrer, a prioridade é a formação de uma frente ampla de esquerda.

    "A capital do Rio de Janeiro tem uma discussão muito avançada de uma frente de esquerda. Onde isso puder se replicar, ótimo, mas onde não puder acho que o mais importante é construir uma frente democrática. Esse é o norte que vamos tentar construir nessas eleições", afirmou João Maurício.

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