Investigação
Transexual presa por furtar celulares fez ao menos 30 vítimas
Bruna Rayalla foi presa no sábado (1º)
A transexual Bruna Rayalla apontada como uma das maiores ladras de telefones celulares da Zona Sul do Rio e presa pela Polícia Civil, fez ao menos 30 vítimas na capital fluminense.
Segundo as investigações, ela se aproximava das vítimas, principalmente turistas, oferecia programas sexuais e levava os aparelhos e carteiras dos clientes.
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A criminosa estava sendo monitorada há duas semanas. Ela foi localizada, no sábado (1º), no bairro São Cristóvão, Zona Norte da capital, em um ponto conhecido pela oferta de prostituição.
Contra a autora foi cumprido um mandado de prisão temporária. De acordo com as investigações, ela e outros comparsas também estariam envolvidos em roubos cometidos com arma de fogo, estiletes, facas e pedaços de madeira.
Em um dos assaltos, a autora e dois indivíduos abordaram casais que estavam sentados na Praia de Copacabana e levaram os pertences.
De acordo com os agentes, a acusada iniciou sua vida no crime há mais de dez anos e já foi presa sete vezes, permanecendo na cadeia entre os anos de 2014 e 2017. Após ganhar a liberdade, voltou a cometer os delitos.
A autora também é investigada por extorsão contra clientes e outras transexuais, pois exigia quantias em dinheiro para utilização de determinados locais para programas sexuais. As investigações continuarão para identificar os comparsas da autora nos crimes e o receptador dos telefones celulares furtados e roubados.
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