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    Polícia

    Sítio onde idosa foi morta em Saquarema tinha outra entrada

    Publicado 26/08/2021 às 11:22 | Atualizado em 27/08/2021 às 19:30 | Autor: Cicero Borges
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    Imagem ilustrativa da imagem Sítio onde idosa foi morta em Saquarema tinha outra entrada
    Agentes descobriram outra entrada e uma família morando no local. Foto: rede social

    A Polícia Civil segue com as investigações sobre os esclarecimentos da morte da idosa Marilza Marins, de 79 anos. Ela foi encontrada morta no último dia 13 de junho, em um sítio particular, na localidade conhecida como Rio da Areia, em Saquarema, na Região dos Lagos.

    Segundo o inquérito, a polícia descobriu, porém, durante as diligências que dentro da propriedade. O sítio pertence a uma igreja, existe uma outra entrada, mais distante, onde mora uma família.

    Na semana passada, no entanto, agentes da delegacia de Saquarema (124ª DP) estiveram no local. Os agentes intimaram novas testemunhas que devem ser ouvidas a partir da próxima segunda.

    O local onde a aposentada foi encontrada pertence à Igreja Adventista, na Região Fluminense do Rio. Lá funciona como um centro para desbravadores, espécie de treinamento para membros da instituição religiosa.

    Semanas após o corpo da aposentada ser encontrado, contudo, o laudo cadavérico do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que a causa da morte foi asfixia por esganadura. No entanto, o exame apontou que a idosa pudesse ter sido enforcada. O exame, porém, confirmou que a aposentada não sofreu violência sexual.

    Poucos dias após o caso, os agentes localizaram um colchão com marcas de sangue. Ele foi enviado para análise para detectar se o material era ou não humano. O resultado dessa perícia ainda não foi concluído, segundo a polícia.

    O caso

    Marilza desapareceu em junho, depois de sair de casa para ir ao mercado no bairro Bacaxá, em Saquarema. Câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento em que a idosa deixou o centro comercial com o carrinho de compras.

    A aposentada foi encontrada quatro dias depois em um sítio particular que pertence a uma instituição religiosa a 40 minutos do último local onde ela foi vista.

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