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    Crime

    Sigilo de suspeito de ameaçar vereador do Rio deve ser quebrado

    Medida foi dita durante encontro com delegado na Câmara do Rio

    Publicado 28/09/2022 às 7:41 | Atualizado em 28/09/2022 às 8:03 | Autor: Enfoco
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    Reunião aconteceu na tarde desta terça-feira (27)
    Reunião aconteceu na tarde desta terça-feira (27) |  Foto: Divulgação/Câmara

    O chefe de gabinete da secretaria de Polícia Civil, delegado Tarcisio Andreas Jansen, disse que o inquérito que apura as ameaças feitas na última semana ao vereador pelo Rio, Chico Alencar (PSOL), já está com o Poder Judiciário. O delegado esteve reunido com os vereadores nesta terça-feira (27) para falar sobre o andamento das investigações. 

    Segundo Jansen, o sigilo dos dados do agressor devem ser quebrados para que o autor possa ser identificado. Chico Alencar explicou que assim que recebeu a ameaça pelo Instagram comunicou à Procuradoria da Casa, que entrou em contato com a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática para iniciar as diligências.

    “Está tudo muito bem encaminhado. Em breve saberemos quem é o autor desse ataque abjeto, repudiável em todos os aspectos, para que possa responder na Justiça pelo crime que cometeu”, disse.

    Carlo Caiado, presidente da Casa, ressaltou a eficiência da Polícia Civil e a prestatividade de seus agentes para apurar o crime.

    “Gostaria de agradecer à secretaria de Polícia Civil, que prontamente atendeu à solicitação da diretora de Segurança do Legislativo, delegada Izabela Santoni, para iniciar as investigações. O nosso procurador-geral, José Luis Galamba Minc Baumfeld, já está com o número do processo em mãos para poder interagir com as autoridades e chegar aos esclarecimentos necessários o mais rápido possível”, garantiu.

    Além de Caiado, Chico Alencar e do delegado Jansen, participaram do encontro o líder do governo na Câmara Municipal, vereador Átila A. Nunes (PSD), os vereadores Carlos Eduardo (PDT), Wellington Dias (PDT) e Márcio Santos (PTB), a diretora de Segurança do Legislativo, Izabela Santoni, e o procurador-geral da Casa, José Luis Minc.

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