Polícia
Semanas após morte do pastor Anderson do Carmo investigação segue sob sigilo
Após quase duas semanas da morte do pastor Anderson do Carmo, de 42 anos, a investigação segue sob sigilo. Mais de 30 pessoas já foram ouvidas pelos investigadores, na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSG). A polícia ainda busca esclarecer detalhes sobre as horas que antecederam o crime.
A DH quer saber também como era a relação da família na casa da deputada Flordelis, para isso mantém os filhos Flávio e Lucas, presos na delegacia.
Enquanto isso a defesa que a transferência dos filhos.
“Esperamos resultados até a próxima terça-feira, se não tiver um posicionamento por parte da polícia, nós vamos acionar a Ordem dos Advogados do Brasil através de suas comissões de prerrogativas e direitos humanos, Assembleia Legislativa e principalmente vamos comunicar o fato na corregedoria de polícia”, disse Anderson Rollemberg, advogado dos filhos.
Durante a semana passada o advogado da família do pastor Anderson do Carmo foi até a sede da especializada para anexar provas ao inquérito. Segundo ele, a deputada e os filhos não estão colaborando com as investigações.
“Se quer esclarecer os fatos e buscar os verdadeiros culpados tem que contribuir com a investigação", disse.
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