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    Polícia investiga possível estupro de bebê morto em SG

    Publicado 01/12/2021 às 13:02 | Atualizado em 02/12/2021 às 11:21 | Autor: Alan Emiliano
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    Imagem ilustrativa da imagem Polícia investiga possível estupro de bebê morto em SG
    |  Foto: Foto: Marcelo Tavares
    Caso, que era tratado até o último fim de semana como afogamento, ganhou ares de tragédia. Foto: Marcelo Tavares

    Um bebê, identificado como M.G.V.N.B, de apenas um ano e seis meses de idade, teria sido estuprado, afogado e morto, no último dia 24 de novembro, no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo. O caso, que era tratado até o último fim de semana como um afogamento natural, acabou ganhando traços de tragédia após a realização de um laudo de necropsia que apontou que o bebê havia sido vítima de violência sexual.

    De acordo com policiais da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG), a mãe do bebê levou a criança até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Luzia, em São Gonçalo, na tarde do último dia 24 de novembro, após um suposto afogamento na caixa d’água de uma casa localizada na Rua Ouro Fino, no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo. Segundo a administração da unidade de saúde, o bebê já chegou morto no hospital e funcionários acionaram a perícia da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).

    Após a constatação da morte do bebê, o corpo da criança foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Tribobó, em São Gonçalo, onde passou por exames de necropsia, que constataram que a vítima havia sofrido violência sexual. Após o resultado do laudo ter chegado às mãos de agentes da especializada, policiais intimaram os pais do bebê a prestarem depoimento na sede da delegacia, o que aconteceu na manhã da última segunda-feira (29). O conteúdo do depoimento dos pais da vítima não foi revelado pelos policiais.

    Segundo a polícia, o caso segue sob sigilo e ainda não houve indiciamento dos pais da vítima. Existe a possibilidade do afogamento da criança ter sido realizado para esconder o crime de estupro, entretanto, a polícia não confirma essa versão. O caso segue sob investigação da especializada, que irá coletar novos depoimentos ainda nesta semana.

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