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    Polícia investiga grupo de extermínio em São Gonçalo

    Publicado 08/07/2019 às 18:00 | Autor: Eduarda Hillebrandt
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    Memorial presta homenagem a vítimas de chacina em Porto Velho. Foto: Wallace Rosa/Arquivo

    Com menos de dois meses da chacina que deixou quatro mortos no bairro Porto Velho, em São Gonçalo, o município voltou a registrar ataques criminosos. Bandidos armados abriram fogo contra cinco pessoas em uma barbearia no Gradim e duas pessoas morreram.

    A equipe da Delegacia de Homicídios de Niterói (DHNSG) passou a manhã desta segunda (7) em diligência para identificar os autores dos disparos e de acordo com a distrital existe a possibilidade de ligação com a chacina no Porto Velho.

    Segundo a Polícia Civil, as “testemunhas ainda estão sendo verificadas e policiais estão em busca de imagens de câmeras instaladas na região".

    Mortes no Gradim

    O caso aconteceu por volta das 21h na Rua Otacílio Colares, divisa entre os bairros Gradim e Porto Novo. Informações iniciais dão conta de que homens encapuzados dispararam de um carro, modelo Voyage preto, contra um grupo de homens que estava no local.

    Dos cinco baleados um, ainda não identificado, morreu na hora e outros quatro foram socorridos para o Pronto Socorro Central (PSC), no bairro Zé Garoto. As vítimas tem entre 17 e 22 anos.

    Segundo o PSC, uma das vítimas morreu na unidade de saúde e outros dois foram transferidas para o Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no bairro Colubandê, em estado gravíssimo. Um terceira vítima ainda está no Pronto Socorro em estado estável.

    Chacina no Porto Velho

    Chacina do último dia 26 de maio deixou sete baleados e quatro mortos. Foto: Arquivo

    O formato do ataque é similar ao da chacina de 26 de maio, no Porto Velho. Criminosos armados em um HB20 dispararam contra ao menos dez pessoas que faziam uma confraternização em um bar.

    Na ocasião quatro pessoas morreram.

    A delegada Bárbara Lomba afirmou que a Divisão de Homicídios trabalhava com a hipótese de disputa entre milicianos e traficantes. No caso do Porto Velho, os autores não cobriram o rosto.

    Procurada, a equipe da distrital se restringiu a informar que o inquérito segue em aberto e não houve avanços. Os responsáveis pela chacina ainda não foram identificados.

    Colaboração Thainá Vidal

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