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    Tristeza

    Morre segurança que foi esfaqueado em frente à boate em Niterói

    Leandro Oliveira foi golpeado sete vezes nas costas

    Publicado 06/10/2023 às 15:44 | Atualizado em 06/10/2023 às 16:16 | Autor: Gabriel Villa Nova
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    Crime aconteceu na madrugada de sábado (30)
    Crime aconteceu na madrugada de sábado (30) |  Foto: Marcelo Eugênio

    Morreu, nesta sexta-feira (6), o segurança Leandro Oliveira Lopes da Silva, de 32 anos, que foi esfaqueado em frente à boate em que trabalhava na Rua Barão do Amazonas, no Centro de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, na madrugada do último sábado (30).

    Leandro teria se envolvido em uma confusão e foi golpeado sete vezes nas costas com uma faca. O segurança estava internado em estado grave no Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal), no Fonseca.

    Leia +: Segurança é esfaqueado em frente à boate onde trabalha em Niterói

    Relembre o crime

    Segundo familiares, no dia do crime, Leandro estava trabalhando, e por volta das 2h30 foi até uma barraquinha de cachorro-quente, localizada na Rua Barão do Amazonas, na mesma via onde ele trabalha. Lá, ele começou a brincar com outro cliente, mas não se sabe por que outros dois clientes que também estavam na barraquinha se irritaram e começou uma discussão.

    Ainda segundo os familiares, após a discussão, Leandro seguiu para a boate, mas minutos depois foi surpreendido pelos dois jovens que haviam discutido com ele na barraquinha de cachorro-quente e mais um terceiro homem que chegou em um carro de passeio, modelo Honda City prata. O homem sai do carro e já parte para cima de Leandro.

    Em seguida, dois jovens, que estavam do outro lado da rua se aproximam e se juntam para agredir Leandro, Um deles está com um facão em uma das mãos. A vítima foi atingida sete vezes, segundo o que consta no boletim de ocorrência, e ficou caída no chão, enquanto os agressores fugiram do local. Os suspeitos ainda não foram localizados pela polícia.

    A a Polícia Civil disse, em nota, que "os agentes da 76ª DP analisam as imagens de câmeras de monitoramento e ouvem testemunhas. O caso segue sob sigilo". 

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