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    Justiça

    Jairinho e Monique Medeiros não querem ir a júri popular

    Recursos foram apresentados recentemente

    Publicado 29/01/2023 às 9:51 | Atualizado em 29/01/2023 às 10:05 | Autor: Enfoco
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    Casal é acusado de matar o filho de Monique, Henry Borel, de 4 anos
    Casal é acusado de matar o filho de Monique, Henry Borel, de 4 anos |  Foto: Reprodução

    O ex-vereador Jairinho e Monique Medeiros, padrasto e mãe do menino, Henry Borel, de 4 anos, pediram a reconsideração sobre a decisão da Justiça do Rio de levar o caso a júri popular. A informação é do O Globo.

    Os dois são acusados pela morte Henry no dia 3 de maio de 2016. A defesa apresentou um recurso com quase 300 páginas para tentar modificar a decisão da juíza Elizabeth Louro, do 2º Tribunal do Júri.

    O ex-médico defende que o caso está recheado de "injustiças, precipitações, linchamentos e incriminações indevidas".

    Nesta semana Monique Medeiros foi afastada pela Secretaria Municipal de Educação de seu cargo. Ela, servidora concursada, havia entrado com um pedido de licença-médica de 60 dias.

    O afastamento de Monique consta em um decreto do prefeito Eduardo Paes (PSD) publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (25). O texto cita o artigo 186 do Estatuto dos Funcionários Públicos do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro que trata da suspensão preventiva para apuração de faltas. A suspensão preventiva é de até 30 dias, podendo ser estendida até 90 dias.   

    O secretário municipal de Educação do Rio, Renan Ferreirinha, se manifestou em suas redes sociais nesta quarta-feira (25) sobre o processo que investiga irregularidades na folha de ponto de Monique.

    "Instauramos hoje [quarta] um novo processo administrativo para apurar em comissão de sindicância para apurar outras possíveis irregularidades, como por exemplo, inconsistências apresentadas em sua folha de ponto", comunicou.

    Segundo Renan, a servidora continua recebendo salário. "Infelizmente, mesmo com o afastamento, ela continua recebendo salário, o que eu acho um absurdo, pagar para quem não trabalha", disse o secretário.

    A mãe de Henry foi reintegrada ao trabalho há pouco de um mês após decisão judicial. A Secretaria Municipal de Educação, no entanto, a colocou no setor de Almoxarifado, sem a direcionar a qualquer unidade de ensino para contato com alunos da rede municipal de ensino. 

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