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    Sem resposta

    Grupo que teria sofrido golpe de curso em Niterói aguarda solução

    Segundo os alunos, mais de100 pessoas podem ter sido lesadas

    Publicado 20/06/2023 às 20:52 | Atualizado em 21/06/2023 às 8:22 | Autor: Agnes Aguiar
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    Estaleiro é denunciado por ter oferecido curso e não realizado aulas
    Estaleiro é denunciado por ter oferecido curso e não realizado aulas |  Foto: Arquivo/Enfoco

    Mais de uma semana após a denúncia formalizada na polícia por um grupo de cerca de 20 alunos, referente a um calote sofrido ao realizarem o pagamento para cursos em um estaleiro de Niterói que nunca realizaram, eles não receberam nenhum retorno para a solução do problema. O caso foi registrado na 76ª DP (Centro), no último dia 12. 

    De acordo com o grupo, “nem a polícia, nem o Ministério Público, nem a MB Martins (responsável pelos cursos) entraram em contato com a gente”. A única novidade é que eles souberam que outros grupos de estudantes foram até a Justiça buscando respostas. 

    Leia+: Grupo denuncia calote em curso oferecido por estaleiro em Niterói

    “A única pista desse caso é que, a cada dia que passa, aparecem mais pessoas que sofreram com o golpe”, disse um dos alunos que perderam dinheiro.

    Procuradas mais uma vez, a MB Martins e a Polícia não enviaram respostas até a publicação desta reportagem. 

    O CASO 

    Um grupo de 20 pessoas de várias cidades brasileiras, incluindo Niterói e municípios vizinhos, registrou uma ocorrência na 76ª DP (Centro de Niterói), na última segunda-feira (12), contra o estaleiro MB Martins, que fica na Ilha da Conceição, por crime de estelionato. Segundo as vítimas, elas pagaram altos valores por cursos, cujas aulas nunca aconteceram. 

    De acordo com os relatos, os cursos são oferecidos de forma “particular” ou por “indicação de terceiros” mas, de uma forma ou de outra, os interessados precisavam pagar um total de R$ 12 a 15 mil para os cursos de “Moço de convés” ou “Moço de máquinas” que nunca foram ministrados.

    O grupo de 20 alunos que caiu no golpe, decidiram criar um grupo no WhatsApp, no entanto, eles acreditam que o número já passou de 100 pessoas que também foram prejudicadas pelo golpe.

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