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    Justiça

    Familia de Marielle se pronuncia: 'Estamos a um passo mais perto'

    O Instituto Marielle Franco publicou uma nota oficial nas redes

    Publicado 24/03/2024 às 10:31 | Autor: Enfoco
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    Marielle Franco foi assassinada em março de 2018
    Marielle Franco foi assassinada em março de 2018 |  Foto: Reprodução

    Após a notícia da operação deflagrada pela Procuradoria Geral da República, em conjunto com Ministério Público do Rio de Janeiro e a Polícia Federal, para prender os três suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco, na manhã deste domingo (24), o Instituto Marielle Franco usou as redes para se pronunciar sobre as prisões.

    ‘’Neste Domingo de Ramos (24), dia de celebrar nossa fé, a luta por justiça, e na liturgia o domingo que antecede a Páscoa sobre recomeços e ressurreição, acordamos com a notícia da operação conjunta da Procuradoria Geral da República, Ministério Público do Rio de Janeiro e da Polícia Federal.’’, iniciaram.

    ‘’Reconhecemos o empenho da Procuradoria Geral da República, da Polícia Federal, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e do Ministro Alexandre de Moraes do STF para avançar por respostas sobre o caso, agora aguardamos o resultado da condução da investigação e a eventual denúncia dos mandantes e de todos os responsáveis pelas obstruções da justiça.’’.

    Por fim, o comunicado declarou a felicidade da família de estar mais próximo de um desfecho: ‘’Neste dia de dor e esperança, nossa família segue lutando por justiça. Nada trará nossa Mari de volta, mas estamos a um passo mais perto das respostas que tanto almejamos!’’, concluiram.

    Nos comentários, diversos internautas vibraram com a notícia: ‘’Finalmente estamos tendo respostas. Meu abraço solidário para Anielle, Dona Marinete, seu Tuninho, Luyara e todos que ecoam a luta de Marielle Franco.’’, comentou o educador Wesley Teixeira.

    Operação 

    Foram presos na manhã deste domingo (24), Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Chiquinho Brazão, deputado federal do Rio de Janeiro, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio. 

    Eles vão prestar depoimento na capital e, logo em seguida, serão levados para um presídio federal em Brasília.

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