Desaparecida
Família de grávida recebeu mensagem dizendo que ela foi assassinada
Família chegou a procurar corpo da jovem no IML de Nova Iguaçu
A família da grávida Emanuelle Timóteo, de 22 anos, que desapareceu há duas semanas após retornar de um encontro, procurou pelo seu corpo nesta sexta-feira (28) no Instituto Médico Legal de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, porém não foi encontrado.
Após o desaparecimento, a família começou a receber mensagens suspeitas. Primeiro, a jovem teria enviado uma mensagem informando que havia chegado em casa através do próprio celular.
Em seguida, surgiu outra mensagem vindo do seu celular dizendo que ela estava presa em algum lugar e não conseguia sair. O pai do bebê que ela esperava, Cleiton dos Santos Gregório, foi até a casa para verificar se ela estava lá.
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De acordo com Cleiton, eles haviam acolhido um jovem em sua casa há algum tempo e até mesmo o empregaram. No entanto, Emanuelle o expulsou após descobrir que ele era usuário de drogas. Poucos dias depois, ela desapareceu. O mesmo jovem enviou uma mensagem aos familiares confessando ter cometido um assassinato.
Preocupados, os familiares foram até o IML após uma ligação, mas não encontraram o corpo de Emanuelle.
Segundo o site do “G1”, existem indícios de que Emanuelle possa estar morta, embora seu corpo não tenha sido localizado.
A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) abriu um inquérito para investigar o desaparecimento dela. Ela voltava de um encontro no Centro do Rio. Além de estar grávida, Emanuelle é mãe de outras três crianças, de 5, 3 e 2 anos.
Emanuelle nasceu e foi criada em Belford Roxo, na Baixada, mas atualmente reside na Favela do Mandela, em Manguinhos, na Zona Norte do Rio.
De acordo com familiares, Emanuelle e o homem com quem se encontrou embarcaram em um trem na Central do Brasil com destino a São Cristóvão. Ela seguiu viagem até Manguinhos e chegou a enviar uma foto feita de dentro de uma das composições do trem da Supervia para a mãe.
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