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    Assassinato

    Família de Durval presta depoimento em delegacia de Niterói

    Viúva do repositor não falou com a imprensa

    Publicado 10/02/2022 às 12:09 | Atualizado em 10/02/2022 às 13:22 | Autor: Tiago Souza
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    A viúva chegou na DHNSG  acompanhada da cunhada e do advogado.
    A viúva chegou na DHNSG acompanhada da cunhada e do advogado. |  Foto: Marcelo Tavares

    Luziane Teófilo, a viúva do repositor de mercado Durval Teófilo, chegou às 11h desta quinta-feira (10) na Delegacia de Homicídios de Niterói para prestar um novo depoimento sobre a morte do marido, que foi executado a tiros pelo vizinho, o sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra. O crime ocorreu no bairro Colubandê, em São Gonçalo, no último dia 2.

    A viúva chegou na DHNSG  acompanhada da cunhada e do advogado. A família não falou com a imprensa. Esse é o primeiro depoimento de Luziane na especializada, após mudança da acusação contra o sargento Aurélio.

    É que na última sexta-feira (4), a juíza Ariadne Villela Lopes, da 5ª Vara Criminal de São Gonçalo, atendeu um primeiro pedido do MPRJ para mudar a acusação feita pela Polícia Civil, que imputou ao sargento o crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Com a alteração, ele passou a ser acusado de homicídio doloso, quando existe a intenção.

    No próximo sábado (12), familiares e amigos de Durval irão realizar uma manifestação na Praça Zé Garoto, em São Gonçalo. A vítima foi atingida por tiros na porta do condomínio onde morava com a família, localizado na Rua Capitão Juvenal Figueiredo, no Colubandê.

    CRIME

    Durval tentou abrir o portão do condomínio de forma manual, já que de forma automática não havia conseguido. Ele teria sido confundido com um ladrão pelo vizinho que chegava de carro na noite do último dia 2.

    À Polícia Militar, Aurélio chegou a contar que chegava em casa quando avistou um homem se aproximando de seu veículo “muito rápido”. O militar afirmou ter atirado três vezes, atingindo a barriga de Durval. Em seguida, ele levou a vítima ao Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT). A vítima não resistiu.O militar foi preso e levado para a carceragem da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG). Posteriormente transferido para o quartel da Marinha.

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