Executado
Ex-presidente da OAB é assassinado após deixar neta na escola
PM informou que vítima levou seis tiros
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O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Barra Mansa, Hércules Anton de Almeida, de 59 anos, foi assassinado no município do Sul Fluminense, na tarde desta segunda-feira (21). Ele havia deixado sua neta na escola quando foi atingido por seis tiros.
O crime ocorreu no bairro Santa Rosa, uma área de classe alta da cidade. De acordo com informações da Polícia Militar, Hércules foi atingido por dois tiros no pescoço e quatro no tórax. Ele foi socorrido pelos Bombeiros e encaminhado à Santa Casa, mas não sobreviveu aos ferimentos.
As polícias Militar e Civil estieram presentes no local, realizando perícias e coletando dados para auxiliar nas investigações. Além de ocupar a posição de ex-presidente da OAB de Barra Mansa, Hércules também era Conselheiro da Seccional.
Em comunicado, nas redes sociais, a OAB expressou solidariedade a amigos e familiares, garantindo que fará "todos os esforços necessários para investigar este triste incidente".
Na nota, a vice-presidente da Ordem, Ana Tereza Basílio, desejou sentimentos à família e amigos do ex-colega e disse que há necessidade de mais segurança na advocaica.
“Estamos todos chocados com mais este caso de violência inaceitável. Precisamos estar juntos, exigir mais segurança e, neste momento de dor, dar todo o apoio à família de Hércules”, disse Ana Tereza.
Procurada, a Polícia Militar emitiu uma nota informando que foram acionados e que o caso está sob investigação da Polícia Civil.
"A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, nesta segunda-feira (21), policiais militares do 28ºBPM (Volta Redonda) foram acionados para atender ocorrência de homicídio no bairro Santa Rosa, em Barra Mansa. No local, os agentes souberam que um homem teria sido ferido por disparos de arma de fogo e foi socorrido à unidade de saúde Santa Casa da Misericórdia, não resistindo aos ferimentos. Ocorrência encaminhada à 90ªDP".
A Polícia Civil, no entanto, não deu retorno até o momento da publicação desta reportagem.
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