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    Crime bárbaro

    Crime na Zona Oeste: bebê foi assassinado no berço

    A outra filha do suspeito foi encontrada com marcas de tiros

    Publicado 17/02/2023 às 10:16 | Autor: Enfoco
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    Matheus Alexander Cabral Pinheiro da Silva tinha apenas 11 meses
    Matheus Alexander Cabral Pinheiro da Silva tinha apenas 11 meses |  Foto: Reprodução

    Um homem foi preso suspeito de matar a própria família dentro de um apartamento no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta sexta-feira (17).

    Dentre as vítimas estavam o bebê Matheus Alexander Cabral Pinheiro da Silva, de 11 meses, encontrado enforcado dentro do berço.

    A menina Maria Eduarda Fernandes Affonso da Silva, de 12 anos, e a esposa Andreia Pinheiro, de 37 anos, foram encontradas com marcas de tiros.

    Leia + Família é assassinada no Recreio; marido é suspeito de crime

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    O suspeito do crime, Alexander da Silva, de 49 anos, foi preso por policiais do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) quando chegou ao local do crime nesta manhã e os moradores acionaram a polícia.

    Maria Eduarda Fernandes Affonso da Silva, de 12 anos, levou três tiros na cabeça
    Maria Eduarda Fernandes Affonso da Silva, de 12 anos, levou três tiros na cabeça |  Foto: Reprodução
    Andreia Pinheiro, de 37 anos, foi assassinada com um tiro na cabeça
    Andreia Pinheiro, de 37 anos, foi assassinada com um tiro na cabeça |  Foto: Reprodução

    Andreia era madrasta de Maria Eduarda. Segundo informações iniciais, ela e a enteada teriam sido mortas baleadas, sendo a mulher ferida com um tiro na cabeça e a criança com três tiros também na cabeça. Já o bebê teria sido esganado dentro do berço.

    Os parentes da mulher não conseguiram contato com ela e foram até o apartamento. Um chaveiro foi acionado para poder abrir a porta do imóvel. As vítimas foram encontradas mortas assim que eles entraram.

    Imagens das câmeras do condomínio teriam registrado pela manhã a saída do motorista de aplicativo. Ele teria ido até uma farmácia. Há suspeita que ele possa ter dopado a própria família com medicamentos. 

    Agentes da Divisão de Homicídios da Capital (DHC) fizeram a perícia e os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal da Leopoldina, no Centro do Rio.

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