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    Investigação

    Caso Dona Sônia: quarta acusada de integrar quadrilha se entrega

    Mulher de 32 anos era procurada pela polícia

    Publicado 18/05/2022 às 14:22 | Autor: Enfoco
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    Sônia foi enganada por um quadrilha que a manteve em cárcere privado por, pelo menos, três semanas
    Sônia foi enganada por um quadrilha que a manteve em cárcere privado por, pelo menos, três semanas |  Foto: Reprodução

    Uma mulher de 32 anos, acusada de integrar a quadrilha que sequestrou, roubou e dopou a idosa Sônia Maria Pilar da Costa, resultando na morte da vítima, se entregou à Polícia Civil nesta quarta-feira (18) em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. 

    Ela é a quarta acusada presa. Segundo a polícia, a mulher aparece nas imagens gravadas por câmeras de segurança em um banco levando a aposentada numa cadeira de rodas para sacar dinheiro. Segundoas investigações, neste momento a idosa estava sob efeitos de medicamentos. 

    Três dos integrantes da quadrilha já estavam presos: a advogado, a inquilina, e uma outra mulher acusada de ser uma das chefes do grupo. Todos vão responder por extorsão com resultado morte.

    A farsa, segundo o inquérito, também foi realizada no enterro com o nome de outra mulher, no cemitério do Caju. O caso aconteceu no final de 2020 e foi revelado pelo Fantástico no último domingo (15). 

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    Segundo os investigadores, a vítima morava em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, e era dona de mais de 20 imóveis na região, além de ser herdeira de uma propriedade rural em Portugal e possuir cerca de R$5 milhões em contas bancárias.

    De acordo com as investigações, tudo começou após uma nova inquilina se mudar para perto da casa de Sônia

      

    Sônia foi enganada pelos criminosos que a mantiveram em cárcere privado por, pelo menos, três semanas. A mulher era diariamente dopada, até falecer pouco tempo depois. 

    De acordo com as investigações, tudo começou após uma nova inquilina se mudar para perto da casa de Sônia. Ela começou a se aproximar da idosa, ganhando confiança, até frequentar constantemente a casa da aposentada. Segundo o inquérito, a mulher fazia parte da quadrilha. 

    Através de nota, o advogado informou ao Fantástico que as acusações contra ele são insustentáveis. Ainda acrescentou que sua defesa irá provar inocência. O advogado de uma das mulheres conseguiu a revogação da prisão preventiva e afirma que ela é inocente.

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