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    Cabeleireira desaparecida em Niterói volta para casa

    Publicado 17/11/2021 às 13:01 | Atualizado em 18/11/2021 às 9:09 | Autor: Alan Emiliano
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    Imagem ilustrativa da imagem Cabeleireira desaparecida em Niterói volta para casa
    |  Foto: Foto: Marcelo Tavares
    Sandra estava desaparecida desde o último sábado (13). Foto: Arquivo/ Marcelo Tavares

    Desaparecida há quatro dias, a cabeleireira Sandra Santos, de 61 anos, retornou para casa, na manhã desta quarta-feira (17). A moradora da comunidade do Preventório, em Charitas, na Zona Sul de Niterói, não dava notícias desde o último sábado (13), após sair de casa para um suposto encontro, segundo a família.

    O filho da cabeleireira, Diego Azeredo, de 31 anos, conseguiu rastrear o aparelho celular da moradora do Preventório, na manhã desta quarta-feira (17), e identificou que a última localização constava no interior de um shopping no Centro do Rio. Segundo ele, após conseguir entrar em contato com a mãe através de uma ligação telefônica, na manhã desta quarta-feira, a mesma disse que foi encontrar com uma amiga em local não revelado e não conseguiu comprar a passagem de volta, retornando para casa somente nesta quarta.

    “Eu só queria saber o que aconteceu com minha mãe. Ela não possui nenhum transtorno mental ou algo do tipo. Nunca tinha ficado tanto tempo sem dar notícias. Temos a certeza que ela foi encontrar com alguém que conheceu no mundo virtual. A primeira pessoa a descobrir que ela estava desaparecida foi o meu pai, que mesmo separado dela, mantinha uma boa relação com minha mãe e morava no mesmo quintal que ela, ainda que em casas separadas”, disse o filho de Sandra.

    Segundo Diego, o pai saiu de casa para passar o fim de semana com a namorada e quando retornou, teve ciência que Sandra não havia aparecido durante todo o fim de semana. Desde então, familiares e amigos iniciaram uma corrente através de redes sociais em busca de informações sobre o paradeiro de Sandra.

    O caso havia sido registrado inicialmente na Delegacia de Jurujuba (79ªDP) e, em seguida, foi transferido para o setor de Paradeiros da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).

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