Cidades
Sumiço de pescadores na Barra completa um mês ainda sem solução
Passados 30 dias desde que os três pescadores desapareceram depois de entrarem no mar da Barra da Tijuca para a prática de pesca submarina, na madrugada do último dia 13 de janeiro, as famílias seguem sem respostas sobre o paradeiro dos amigos Marcelo Silva, Pablo Henrique e Everaldo Rodrigues.
Desde então, são dias de agonia de esposas, pais, filhos e irmãos dos três pescadores. A Marinha do Brasil entrou no caso e procurou por pistas que pudesse levar ao paradeiro deles por cerca de dez dias, até que as buscas foram suspensas no final do mês de janeiro "pelo fato de não haver vestígios de acidente com a embarcação e que retomará em caso de novas informações", informou, em nota, o órgão à época. Desde o sumiço dos amigos nada foi encontrado.
O caso foi parar na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) para que a Polícia Civil possa ajudar a encontrar os amigos durante as investigações. Em nota, a polícia Civil informou que "as investigações estão em andamento e que os agentes realizam pesquisa em corpos e verificam se os mesmos foram encontrados nas águas. Os policiais também estão ouvindo os familiares para esclarecer os fatos", diz o comunicado.
Familiares também foram pedir ajuda à Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) da Barra da Tijuca. O Objetivo é tentar uma manobra para que os órgãos de buscas voltem a procurar pelos pescadores.
Recompensa
A família dos três pescadores também oferece uma recompensa no valor de R$ 10 mil para quem souber e puder dar informações sobre o paradeiro dos amigos. Eles acreditam que os praticantes de pesca submarina possam estar em algum lugar perdidos, ou mesmo um uma ilha, sem conseguir contato.
Nesta quarta-feira (17) familiares vão, novamente, à especializada junto à Comissão da OAB, para conseguir mais informações sobre o caso.
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