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    Mulher diz que marido saiu para correr e desapareceu em SG

    Lucas Celestinho é morador do bairro Mutuapira

    Publicado 08/04/2025 às 16:29 | Atualizado em 08/04/2025 às 18:59 | Autor: André Silva
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    Lucas começou a correr há cerca de um ano, segundo a esposa
    Lucas começou a correr há cerca de um ano, segundo a esposa |  Foto: Reprodução / Redes Sociais

    O operador de estacionamento Lucas Celestino, de 27 anos, está desaparecido desde a manhã desta terça-feira (8), em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Morador do bairro Mutuapira, ele saiu de casa para correr, como de costume, mas não retornou, segundo a esposa Maria Eduarda Celestino, de 26 anos.

    De acordo com Maria Eduarda, o sumiço foi percebido por volta das 7h30, quando ela acordou e notou que o marido não tinha voltado da corrida matinal. Ela contou que ele teria que estar no trabalho às 8h40, no estacionamento do shopping Multicenter, em Itaipu, Região Oceânica de Niterói, onde trabalha há oito meses. 

    A esposa teve a confirmação de algo errado, quando o o supervisor do Lucas entrou em contato perguntando por ele pouco depois das 9h. “Ele realmente não foi trabalhar”, afirmou Maria.

    Lucas corre há cerca de um ano e costuma fazer o percurso saindo da porta de casa até a BR-101, passando pelo Jardim Catarina. Maria relatou que ele geralmente sai para correr entre 5h e 5h30 e volta para casa por volta de 6h30 para se arrumar e sair para o trabalho. 

    Maria Eduarda contou ainda que, como dormiu tarde no dia anterior, o marido tenha evitado acordá-la antes de correr. “Acho que teve pena de me acordar e saiu sem fazer barulho. Quando levantei, ele não estava. As coisas dele estão todas aqui em casa. Ele saiu só para correr mesmo”, disse.

    Segundo ela, vizinhos chegaram a ver Lucas se aquecendo na rua antes da corrida. "Como ele começa a correr aqui mesmo, ele se aquece e vai direto até a BR. É o que faz sempre", contou a esposa.

    Um treinador de corrida e uma pessoa que trabalha próximo ao trajeto informaram também que Lucas teria sido visto em câmeras de segurança passando na altura do Porto do Rosa, no sentido Niterói. Maria Eduarda, no entanto, ainda tenta confirmar se as informações são verdadeiras.

    A família também nega qualquer tipo de desentendimento. "Tem gente perguntando se a gente brigou. Não brigamos. Ele não é de briga", disse ela. Ela também garantiu que ele não faz uso de medicamentos e que estava tudo bem antes do desaparecimento.

    Ainda de acordo com Maria Eduarda, Lucas vestia uma bermuda azul-marinho e um tênis azul. A blusa ainda não foi identificada. "Estou tentando lembrar se está faltando alguma aqui, mas estou tão atordoada que não consigo nem notar o que falta", desabafou.

    Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Lucas, pode entrar em contato com Maria Eduarda ou com o pai dela, Eduardo Felipe, pelos telefones (21) 99356-0248 e (21) 99122-6564. A família ainda vai registrar o desaparecimento na delegacia. 

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