Cidades
Reforço na frota de limpeza para Niterói
A coleta de lixo e limpeza de Niterói terão um reforço a partir desta quarta-feira (11). Foram entregues 49 novos equipamentos para a Companhia de Limpeza Urbana (Clin) – um investimento de R$ 14 milhões. A Clin recolhe, diariamente, quase 600 toneladas de resíduos na coleta domiciliar e 100 toneladas na varrição das ruas da cidade.
O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, ressalta a importância da chegada dos novos equipamentos para a cidade, que já conquistou o primeiro lugar do estado e segundo do país no Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU) 2019, levantamento do Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana e da consultoria PwC Brasil que analisou as cidades brasileiras com mais de 250 mil habitantes.
“A Clin olha para o futuro com a implantação da coleta seletiva nas escolas municipais e com o desenvolvimento do projeto de biodigestão que vai transformar resíduos em energia. Uma forma inteligente de dar um destino aos resíduos”, destaca o prefeito.
Luiz Carlos Fróes, presidente da Clin, informa que os equipamentos chegam para modernizar, substituir a frota e coroar o trabalho desenvolvido. Entre os veículos estão caminhões de lixo e retroescavadeiras.
“Tivemos grandes conquistas em Niterói. Além do excelente desempenho no ranking de Limpeza Urbana, aumentamos nossos pontos de entrega voluntária, criamos a coleta itinerante, implantamos a coleta seletiva em São Francisco e Charitas. Agora renovamos toda a frota de veículos e equipamentos da Companhia e estamos finalizando o concurso de gari”, frisa o presidente.
O secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão, Axel Grael, destaca os projetos da Clin sobre logística reversa para a população da cidade.
“É um momento de celebração em que a companhia se equipa e se prepara para prestar um serviço cada vez melhor para atender a população. Isso é relevante porque a Clin já é considerada a segunda melhor empresa em relação à gestão de resíduos no país. Com os novos equipamentos, vamos expandir e melhorar o trabalho de coleta seletiva, que é uma marca de Niterói”, explica Axel. Ele lembra que Niterói implantou o primeiro projeto de coleta seletiva no Brasil, em parceria com a Universidade Federal Fluminense, na década de 1990.
“O lixo não é só lixo. Com a logística reversa, ele volta para seu local de origem para que dê início a um novo ciclo. Como ambientalista e servidor público, fico muito feliz de ver quando uma empresa é bem gerida e bem equipada para exercer seu papel com excelência”, disse Axel Grael.
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