Fofuras
Sessão temática de fotos de recém-nascidos encanta em Niterói
Iniciativa do hospital visa conscientizar sobre prematuridade

O Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal), no Fonseca, em Niterói, caprichou na dose de fofura e divulgou uma sessão especial de fotos de recém-nascidos com o tema profissões. Mas além de arrancar suspiros de todos com o projeto Pequenos Encantos, a iniciativa dos profissionais de saúde da unidade teve o objetivo de conscientizar sobre a prematuridade marcada pela campanha Novembro Roxo.
“Neste ano, a Organização Mundial da Saúde abordou o tema ‘Garanta aos prematuros começos saudáveis para futuros brilhantes’. Refletindo sobre essa temática, percebi a necessidade de valorizar nossos profissionais”, frisou a coordenadora do setor de Psicologia do Heal, Ediléa Oliveira.
As roupas foram confeccionadas pela própria coordenadora do setor de Psicologia do Heal, que, observando os colegas no dia a dia, costurou miniaturas de uniformes de médicos, enfermeiros, vigilantes, copeiros, profissionais da manutenção, entre outros.
A iniciativa também fez parte do programa de humanização da rede estadual, implantado pelas unidades, e o Heal escolheu a comemoração do ‘'mêsversário’', na quarta-feira (26), para deixar os bebês prontos para as fotos com as roupinhas temáticas.
A vigilante Vanessa Florenzino Barbosa, 37 anos, por exemplo, foi conferir de perto a minivigilante Ana Lara, internada desde o início de novembro.
“Achei um trabalho lindo e fiquei muito feliz em fazer parte, de alguma forma, desta edição. Foi muito emocionante quando vi a bebezinha com o uniforme, representando a nossa profissão. É muito gratificante saber que a nossa categoria é lembrada”, comentou a funcionária, emocionada.
Já a mamãe de primeira viagem, Ana Carolina Nogueira, de 24 anos, segurou a emoção quando foi apresentada ao projeto de humanização.
“Achei muito bonito, bem feito e de um carinho imenso. Acho a representatividade algo muito importante, já que havia outras profissões também. Além disso, o momento trouxe alegria e descontração para o ambiente hospitalar”, comentou ela, que é moradora de Itaipu, na Região Oceânica da cidade.

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