Crime
Morre Jorgina de Freitas, condenada por desvio de verbas do INSS
Jorgina de Freitas estava internada desde dezembro
A ex-advogada Jorgina Maria de Freitas, condenada por 14 anos de prisão em 1992 por organizar um esquema de desvio de verbas de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), morreu nesta quinta-feira (21) no Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
A mulher estava internada desde dezembro na unidade, quando sofreu um acidente. De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi responsável pela maior fraude realizada contra a Previdência Social no Brasil. Jorgina foi condenada em 1992 a 14 anos após ser acusada de organizar um desvio de US$ 500 milhões do INSS, esquema conhecido como "máfia da previdência".
Jorgina foi condenada a um regime inicialmente fechado. Ela ficou foragida até 1997, quando foi encontrada na Costa Rica. A mulher foi extraditada em 1998 para o Brasil e, em fevereiro deste ano, foi presa.
Em 2010, uma sentença acabou com a pena da mulher, que conseguiu a sua liberdade.
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