Festival
Estado define Rock in Rio como Patrimônio Cultural Imaterial
O evento já teve oito edições no Rio de Janeiro
O festival que já entrou para o calendário de cariocas e turistas, o Rock In Rio agora é Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. É o que prevê a Lei 9.599/22, sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada nesta quarta-feira (16) em edição extraordinária do Diário Oficial.
O evento já teve oito edições no Rio de Janeiro, sendo a primeira delas em 1985, e cumpre um papel que vai além de um festival musical. Com ampla programação que se estende por mais de um final de semana na capital fluminense, o Rock In Rio atrai fãs de todas as regiões, fomenta o turismo local e estimula a economia do Estado.
"Ao trazer artistas nacionais e internacionais que são ícones de diferentes estilos e gerações, o Rock In Rio demonstra sua relevância para a cultura e, além disso, ainda estimula a nossa economia. A lei reconhece a importância que o festival tem para o Estado" declarou Cláudio Castro.
Ao longo dos anos, o evento foi ganhando ainda mais peso e ultrapassou as fronteiras do Rio - e do Brasil. Já foram oito edições em Lisboa (Portugal), três em Madri (Espanha) e uma em Las Vegas (Estados Unidos).
Na lista de artistas e bandas internacionais e brasileiras que já se apresentaram no palco do Rock In Rio estão Queen, Iron Maiden, Rod Stewart, Beyoncé, Rita Lee, Barão Vermelho, Ney Matogrosso, Os Paralamas do Sucesso, entre outros. O texto publicado nesta quarta-feira é derivado de projeto de lei de autoria da deputada Alana Passos (PSL).
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