Cidades
Confira cartilha para prevenir o desaparecimento de crianças no Rio de Janeiro
O programa SOS Crianças Desaparecidas, da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), em parceria com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, lançaram nesta quinta-feira (28), uma cartilha de prevenção ao desaparecimento de crianças e adolescentes. O intuito é informar sobre como evitar e como agir nesses casos.
"Ficamos muito felizes com o avanço do Programa SOS nesses 25 anos e com as parcerias estabelecidas. Esta cartilha desenvolvida em parceria com a Defensoria Pública é mais uma conquista da FIA e do nosso estado em defesa e proteção das nossas crianças" disse a presidente da FIA, Cléo Hernams. A FIA está vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.
A cartilha foi idealizada pelas coordenadorias da Infância e Juventude (Coinfancia), de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDEDICA) e Geral de Programas Institucionais (COGPI), com assessoria técnica do Programa da Fundação para Infância e Adolescência (FIA), responsável pelo SOS Crianças Desaparecidas.
Também está em elaboração um trabalho de integrar as bases de dados da FIA e da Defensoria Pública para agilizar o processo de divulgação e localização dos desaparecidos. O sistema irá disparar um alerta em tempo real com foto e informações do desaparecido sempre que houver um novo caso ou localização. A integração já acontece com o Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID) e Sistema Nacional de Localização e Identificação de Desaparecidos Ministério Público Estadual e Federal (Sinlalid).
O programa
O SOS Crianças Desaparecidas é um programa da Fundação Para a Infância e Adolescência – FIA – e desenvolve ações voltadas à identificação e localização de jovens desaparecidos e sua reintegração à família. O lançamento da cartilha marca também o aniversário de 25 anos do programa, que já ajudou mais de 3 mil crianças e adolescentes a serem localizados, 85% dos cadastrados na base de dados do projeto. Cerca de 568 casos ainda permanecem sem resolução.
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