Bandidos fingem ser médicos da Unimed para aplicar golpe

A Unimed Costa do Sol alerta aos seus clientes sobre tentativas de golpes utilizando o nome da instituição. Criminosos se passam por médicos da equipe e entram em contato com pacientes, acompanhantes ou familiares, solicitando pagamentos por meio de transferências via Pix para supostos procedimentos médicos.

Houve relatos também, segundo a empresa, de criminosos solicitando transferência para concluir o processo de autorização, no setor administrativo.

Os golpes que têm sido aplicados em outras unidades de saúde e que, inclusive, não possuem qualquer relação com o Hospital ou Operadora Unimed Costa do Sol. A instituição ressaltou que não solicita, em hipótese alguma, a realização de depósitos de qualquer natureza em contas da Operadora, do Hospital ou de qualquer profissional que atue na cooperativa.

"No momento da internação, todos os pacientes recebem um informativo detalhado previnindo situações de golpes. Além disso, durante toda a estadia do paciente em nossa rede, a comunicação é feita exclusivamente pela equipe assistencial responsável, diretamente para o acompanhante ou a pessoa designada como responsável pelo paciente. O contato administrativo com os nossos beneficiários é também exclusivamente feito pelos canais oficiais", destaca.

Além de tomar todas as medidas para prevenir golpes, a Unimed Costa do Sol também afirmou que cumpre integralmente às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), garantindo a devida proteção das informações pessoais de todos os pacientes da rede.

"A cooperativa ressalta que está tomando todas as medidas necessárias para a investigação dos incidentes, inclusive colaborando com a autoridade policial a fim de investigar os autores dos golpes e coibir essas práticas criminosas. Solicitamos que em caso de dúvidas ou suspeitas, as pessoas entrem em contato diretamente com o Hospital Unimed Costa do Sol por meio dos telefones e endereços de e-mail disponibilizados em nosso site oficial", finaliza.

Procurada, a rede ainda não esclareceu se os golpistas entram em contato por ligação ou via mensagens de texto, e nem se já houve vítimas do golpe.