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Inea discute plano de ação para resgate de baleias
O Instituto Estadual do Ambiente e representantes do laboratório Maqua da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), do Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio) e de empresas que atuam nas Baías de Sepetiba e da Ilha Grande para discutir ações para o regaste de baleias que migram pelo litoral e podem encalhar nas praias, como aconteceu na última semana.
O encontro resultou num diagnóstico dos incidentes e suas possíveis causas, além de um protocolo de ações para atendimento de novas ocorrências. “Um grupo de trabalho foi estabelecido para estudar o que pode estar causando essa incidência de baleias encalhadas para, a partir daí, definir um plano de ação para que possamos agir com mais prontidão e eficiência no atendimento e assim aumentar as chances de sobrevivência delas”, declarou o presidente do Inea, Marcus Lima.
“Temos que tentar entender por que esses animais estão encalhando e morrendo, e tentar identificar as causas. Então, acho que essa primeira reunião foi essencial para tentar definir as estratégias que permitirão direcionar melhor as nossas ações em casos futuros”, disse o biólogo Rafael Carvalho, do laboratório Maqua da Uerj.
Na semana passada, três baleias jubarte encalharam na costa do Rio de Janeiro, em Búzios, na restinga de Marambaia e na Ilha Grande. Duas foram resgatadas e uma morreu. Uma quarta baleia apareceu morta no fim de semana também na restinga de Marambaia.
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