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    Maricá na final do Campeonato Brasileiro de Tiro com Arco

    Publicado 13/11/2020 às 17:29 | Autor: Lislane Rottas
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    Campeonato começou na quinta-feira (12). Foto: Karina Cruz.

    O Campeonato Brasileiro de Tiro com Arco terá a sua grande final neste sábado (14) no Bairro Itapeba. Na manhã desta sexta-feira (13), foram disputados os confronto mata-mata feminino para decidir quais atletas iriam disputar a final.

    E não poderia ser diferente, a grande favorita a levar ouro, na categoria recurvo feminino, foi atleta de Maricá Ane Marcelle dos Santos. Ela vai disputar a grande final com uma atleta de São Paulo.

    A atleta também de Maricá, Ana Luiza Caetano Sliachticas vai disputar o bronze com uma arqueira de São Paulo.

    No início da tarde começaram os confrontos do recurvo masculino. Confirmando o favoritismo para disputar o ouro, está o maricaense Marcus D' Almeida. Ele que ganhou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019, vai tentar o Pentacampeonato Brasileiro.

    Marcus D'Almeida, Tiro com Arco, Campeonato, Itapeba, Maricá
    Marcus D'Almeida, atleta da Seleção. Foto: Karina Cruz

    O atleta que é o único garantido em Tóquio-2020, foi para a final com o arqueiro da seleção brasileira e atual campeão sul-americano, Bernardo Oliveira.

    Rendimento X Psicológico

    Para o técnico da Seleção Brasileira de Tiro com Arco, Jorge Luiz Carrasco, a competição durante a pandemia é uma experiência nova para todos.

    "Todos estavam muito tempo longe de competições e não tínhamos ideia de como seria esse retorno. Tendo em vista que alguns [atletas] até puderem treinar, já outros ficaram totalmente longe dos campos, isso deixou uma grande dúvida em relação ao rendimentos dos atletas', destacou.

    Jorge Luiz Carrasco, Técnico da Seleção Brasileira de Tiro com Arco

    Nicole Manzoni, psicóloga da seleção brasileira disse que trabalha com o atletas fazendo exercício para que eles não tenham pensamento de dúvidas.

    "Observei as atletas e notei que elas [meninas] demoravam muito para atirar. Iam e depois voltavam. Essas são claras projeções de incerteza e dúvidas, o que é normal entre eles. Porém me surpreendeu, observar atletas com muita experiência ter demonstrado uma ansiedade muita intensa. Penso que a pandemia interferiu nisso. Eles ficaram muito tempo longe de competição e da linha de tiro. Daí destacamos a importância de trabalhar o emocional com os atletas", destacou.

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