Susto
Tatá Werneck revela depressão após 'erro' em exame da filha
Atriz falou sobre a importância do teste do pezinho
A atriz e humorista Tatá Werneck, de 40 anos, mãe de Clara Maria, de 4 anos, fruto de seu casamento com Rafael Vitti, 28, compartilhou recentemente sobre sua batalha contra a depressão pós-parto após receber um preocupante resultado do teste do pezinho de sua filha.
A declaração foi dada em entrevista no programa Conversa com Bial. Segundo a artista, o teste inicial indicou que Clara poderia ter uma doença genética que comprometeria seu desenvolvimento. No entanto, um exame genético posterior confirmou que Clara não possui a doença.
Nesta quarta-feira (12), Tatá falou sobre a importância do teste do pezinho. "O teste do pezinho é fundamental, essencial, deve ser realizado, pois salva a vida de milhares de crianças. Esse diagnóstico precoce é crucial. O teste é extremamente sensível e, em duas ocasiões, indicou que a Cacá poderia ter essa condição."
A humorista explicou que ela possui o gene responsável pela doença, mas Rafael Vitti não. Para que Clara desenvolvesse a doença, seria necessário que ambos os pais transmitissem o gene.
"Foi identificado que eu tenho esse gene recessivo, mas o Rafa não. Portanto, se eu tiver filhos com outra pessoa, essa pessoa também precisaria ser testada para verificar a presença do gene. O teste do pezinho é tão sensível e importante que revelou a possibilidade de Clara ter a doença. Foi um susto na hora, mas o teste é indispensável."
Tata destacou ainda a importância do teste do pezinho na prevenção de doenças raras e graves. "O teste do pezinho é fundamental para prevenir doenças raras e sérias, além de prevenir deficiências intelectuais. Ele é realizado com muita excelência pelo SUS."
No bate-papo com Bial, Tatá relembrou o diagnóstico inicial da filha. "Quando Clara nasceu, o teste do pezinho indicou erroneamente que ela tinha uma doença séria e não se desenvolveria. Eu estava produzindo muito leite, mas entrei em uma depressão profunda, e meu leite secou."
Nesse período, Tatá enfrentou várias dificuldades. "O exame genético definitivo saiu em dezembro, então passei de outubro até dezembro acreditando que minha filha tinha uma condição grave. Além disso, a pandemia começou, eu tinha tido diabetes, ganhei 29 quilos, e atingi 48% de gordura corporal. Fiquei aterrorizada."
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